O texto nos fala que temos que analisar qual tipo de avaliação queremos com nossos educandos se a curto prazo aquela em que ele responde as questões feitas e depois apaga da memória ou a de longo prazo que pode transformar o educando em um cidadão diferente como pessoa e ela não é avaliada logo após a aplicação do conteúdo mas no decorrer dos anos nosso educando pode ser tornar um cidadão mais critico em relação a sua vida e tomadas de decisões que envolvem a sua coerência intelectual, a emocional e a ética.
O professor tem que se questionar qual tipo de avaliação ele quer trabalhar com seus educandos e para ajudar neste questionamento vamos ver três critérios que se pode considerar importantes.
1º Gosto crescente por ler, observar, conhecer. Capacidade maior de compreender e de relacionar o que vemos, lemos e ouvimos.
2º Maior relação e coerência entre compreensão e ação, entre teoria e prática.
3º Capacidade maior de acolhimento, de comunicação, de interação com os outros?
Esses critérios nos levam a pensar que muitas vezes utilizamos a educação somente para subir profissional mas devemos nos interessam por novos campos, não pesquisam novos caminhos, esperam que o mundo mude para mudar junto ou depois.
Podemos a prender a viver se direcionando para uma realização pessoal e social mas temos que fazer uma opção de como queremos a nova avaliação da vida.
Fonte:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/prazo.htm